sexta-feira, 28 de junho de 2013

ANEFAC - 4 DE JUNHO DE 2013 - PALESTRA DE CARLOS ANTÔNIO BARROS DE MOURA

Sexta-feira, 28 de Junho de 2013 A ANEFACCongressoPrêmiosEventosÁrea RestritaComunicaçãoBlogsAssocie-sePatrocínio Publicidade As melhores formas de prevenir empresas do risco de perdas Por Eduardo Nunes de Carvalho, diretor executivo de Processos e Riscos da ANEFAC No atual cenário de evolução tecnológica e mercado competitivo, o risco de prejuízos financeiros decorrentes de falhas operacionais, materiais e humanas merece cada vez mais atenção. Com isso, a área de Gestão de Riscos e Seguros expande sua importância dentro das grandes corporações. Para apontar as melhores formas de prevenção ao risco, a diretoria de Processos e Riscos da ANEFAC realizou reunião técnica para discutir problemas e oportunidades da área, no dia 4 de junho, em São Paulo. Durante sua palestra, Carlos Antônio Barros de Moura, presidente da Barros de Moura & Associados, empresa especializada em corretagem de seguros, destacou como fundamental a participação ativa de todos os funcionários da empresa na prevenção dos riscos que podem causar prejuízos financeiros, operacionais e mercadológicos. Desde o CEO até o porteiro devem estar atentos às possíveis oportunidades de riscos operacionais, como a quebra de equipamento, ou até problemas de saúde responsáveis pelo afastamento de funcionários. “Tudo isso diminui a competitividade da empresa se não houver planos de contingência”. Entre os principais tipos de riscos, o palestrante enumerou o risco especulativo, relativos a ganho ou perda atrelados ao mercado financeiro; ou risco puro, provenientes de prejuízos financeiros, materiais e produtivas das empresas. Em ambos os casos, o indício de perda causa incertezas, o que prejudica o desempenho da companhia. De acordo com ele, os empresários podem minimizar as possibilidades de prejuízo em suas corporações de três diferentes formas. É possível afastar-se de todo e qualquer risco, arcando com o ônus de amarrar também as chances de crescimento. Já a opção de controle de perdas, mais usado hoje em dia, abrange a prevenção e redução de perdas para diminuir a exposição da empresa ao risco ou, no caso de risco inevitável, reduzir o impacto do prejuízo nas finanças. Outra alternativa para amortizar o impacto dos riscos são os seguros (patrimonial e veicular), que hoje movimentam cerca de R$ 250 milhões por ano. Neste mercado, o empresário opta por serviço que oferece uma indenização em caso de prejuízos materiais, e conta com corretores especializados para ajudar a identificar, junto com funcionários da empresa, os principais focos de risco com objetivo de prevenir o segurado. Para Pier Paolo Atti, sócio da Grant Thornton, o mercado ainda sofre com a falta de uma visão mais ampla na gestão de riscos. “Seja risco interno (produção) ou externo (clientes, transporte, produtos), se não for bem analisado e previsto, pode trazer um enorme prejuízo às empresa”, disse. Para Marco Torres Mendes, sócio da Orbite Consultoria, é essencial entender os tipos de riscos existentes e seu impacto sobre não só sobre a empresa, mas sobre os sócios, conselheiros e stakeholders. “O seguro é a melhor forma de proteger o patrimônio”, concluiu. ANEFAC São Paulo Rua 7 de Abril, n° 125 - Cj 405 - 4ª andar República - São Paulo - 01043-000 (11) 2808 - 3200 | eventos@anefac.com.br ANEFAC Rio de Janeiro Rua Lauro Muller, nº 116 – Sl 503 Botafogo – Rio de Janeiro – 22290-160 (21) 2543 - 1249 | eventosrj@anefac.com.br ANEFAC Campinas Rua Barão de Jaguará, nº 1481, Cj. 201/203 Centro - Campinas, São Paulo - 13015-910 (19) 3231-2501 | eventoscamp@anefac.com.br