Carlos Barros
de Moura e Alex Silva
BDM&A - Barros de Moura EXPERTISE EM SEGUROS
Desde 1986
Conversando
sobre Riscos e Seguros
ANÁLISE DE
RISCOS
1. RISCO
É INCERTEZA, que em função da
possibilidade de perdas, gera INSEGURANÇA.
O SEGURO pode substituir a incerteza, mas não
remove o risco do infortúnio, promovendo a compensação ou cobertura dos
prejuízos
2. O mundo contemporâneo tem no SEGURO um
mecanismo para tratar ou solucionar as perdas. O grande avanço do SEGURO é
fruto da Revolução Industrial. Por isso, o uso do SEGURO é forma inteligente de
PROTEÇÃO da capacidade de gerar
riquezas tanto para as pessoas como para as organizações.
3. Em SEGURO, é comum outros usos da palavra
RISCO:
·
pessoa natural ou bem objeto do seguro
·
arriscar a vida ou bens em atividades perigosas.
A CHANCE DE
PERDAS
1.
Podemos definir a CHANCE DE PERDAS como a probabilidade relativa
de um bem ser danificado ou destruído.
2.
Para isso trabalhamos com 2 elementos: a EXPECTATIVA e o POSSÍVEL,
sendo a EXPECTATIVA o numerador e o POSSÍVEL o denominador.
3.
As seguradoras tem como meta trabalhar com eventos de baixa CHANCE DE PERDAS, dito de outra
maneira, quanto maior a incerteza da ocorrência dos eventos, maior o interesse
das seguradoras.
PERIGOS
1.
Os PERIGOS são a causa
real das PERDAS: incêndio, furto ou
roubo, queda raio, explosão, colisão de veículos, etc...
2.
Para sabermos quais os perigos cobertos pelo seguro, precisamos
conhecer o texto das apólices.
3.
As seguradoras trabalham com grandes números, buscando dispersão,
variedade e homogeneidade
FATORES DE
RISCO
1.
Os FATORES DE RISCO
geram incertezas em uma dada situação e podem provocar perdas, uns mais que
outros
2.
Além disso, contribuem para a possibilidade de perdas
3.
Exemplos: construções inadequadas, instalações elétricas descuidadas,
veículos sem manutenção, materiais inflamáveis armazenados incorretamente.
TIPOS DE RISCO
1.
Temos 2 tipos de risco:
1.
Puro
2.
Especulativo
2.
Os RISCOS PUROS tem
somente a possibilidade de perdas (e com esses que os seguros atuam).
1.
Há 3 categorias de riscos puros:
1.
Pessoais ou corporais
2.
Patrimoniais ou materiais
3.
Decorrentes de Responsabilidade Civil
3.
Os RISCOS ESPECULATIVOS
podem gerar ganhos ou perdas, temos nesse tipo os negócios (empresas), as
aplicações em bolsas, apostas e todo tipo de investimento.
4.
O chamado RISCO MORAL é na realidade mais um
FATOR DE RISCO.
INTERESSE
SEGURÁVEL
1.
É o requisito necessário para validar o contrato de seguro e
compreende sempre a possibilidade do segurado sofrer perdas financeiras.
2.
Exemplos: a propriedade de um carro ou de mercadorias.
GERENCIAMENTO
DE RISCOS
1. PERDA FINANCEIRA
Uma “Perda Financeira” é uma inesperada
queda de valor, resultante de um evento.
Perdas
Financeiras acontecem quando um bem é destruído, danificado ou roubado/furtado,
quando pagamentos devem ser feitos a pessoas vitimadas, devido à
responsabilidade legal de alguém com as vítimas, ou quando renda é perdida por
lucros cessantes.
2. EXPOSIÇÃO A PERDAS
Uma “Exposição a Perda” é uma condição de
suscetibilidade ou vulnerabilidade a perdas, ou seja, a possibilidade de perda.
Uma exposição a perda existe se houver a possibilidade de ocorrer um
evento e se tal ocorrência puder causar uma perda financeira.
É a
possibilidade de uma perda financeira que cria insegurança e a necessidade por
seguro.
Toda exposição a perdas tem 3 elementos:
·
O item sujeito a perda
·
Os perigos (causas da perda) ou forças que possam causar a perda e
·
O impacto financeiro potencial da perda.
3. TIPOS
DE EXPOSIÇÃO A PERDAS
·
Perdas
Materiais – que também podem levar a perdas de renda líquida: redução de
renda/receitas ou
aumento de despesas
·
Perdas por
Responsabilidade – quando alguém é processado por causar prejuízos a terceiros
·
Perdas Pessoais – morte,
incapacidade, invalidez ou desemprego
4. TÉCNICAS PARA TRATAR AS EXPOSIÇÕES
A PERDAS
·
Evitar – quando possível é a técnica mais eficaz, isso pode
acontecer quando pessoas ou empresas evitam perdas potenciais ao decidirem não
terem certos bens ou se dedicarem a certas atividades.
·
Controle de
Perdas – as perdas podem ser controladas através de:
·
Prevenção de
Perdas (diminuindo a freqüência)
·
Redução de
Perdas (diminuindo a gravidade) ou
·
Combinação das
duas alternativas.
·
Retenção – mantendo ou
absorvendo o todo ou parte do impacto financeiro de uma perda.
·
Transferência para outro que
não SEGURO – isso acontece quando a exposição a perdas de uma empresa é
assumida por outra, normalmente através de um contrato.
·
SEGURO – é um sistema
que permite a pessoas ou entidades transferir sua exposição a perdas para uma
companhia de seguros que indeniza o segurado pelas perdas cobertas.
Evidentemente,
tal transferência implica em desembolsos
e a análise da viabilidade desse desembolso deve sempre compreender:
1. A probabilidade de um evento ocorrer e
2.
A incerteza
relacionada com a ocorrência ou não do evento.
CONTRATANDO
SEGUROS
O primeiro passo é ter um especialista assessorando a contratação,
trabalhando por você e trazendo segurança com tranqüilidade.
Nós somos corretores de seguros profissionais e independentes, atuando
no mercado desde 1986, com largos
conhecimentos e longa experiência.
O melhor seguro
é o Corretor de Seguros!
O processo de contratação começa por:
Identificar PERIGOS e
FATORES DE RISCO.
Em seguida confirmar o INTERESSE
SEGURÁVEL.
É
fundamental que haja transparência e qualidade nas informações que serão usadas
para a elaboração dos pedidos de cotação. Informações erradas ou incompletas
geram sérios problemas se e quando houver uma ocorrência, que seja necessário
usar o seguro.
Feitas essas análises e identificações,
é preciso escolher quais as coberturas necessárias para proteger seus bens e
fontes de renda.
Por exemplo, se sua atividade inclui a
guarda de bens de terceiros, é necessário contratar SEGURO DE RESPONSABILIDADE
CIVIL.
Há um roteiro simples, mas eficaz para
definir as coberturas:
a)
Comece analisando a localização de seus bens.
Verifique quais
as condições de segurança onde seu negócio ou sua residência está localizado.
Há facilidades
para combate a incêndios, por exemplo:
Corpo de
Bombeiros próximo?
No caso de
veículos fique atento às áreas por onde circulam e são guardados à noite.
Quem são seus
vizinhos e quais são as suas atividades?
b)
Defina claramente quais atividades são desenvolvidas no seu
imóvel.
c)
Conheça bem o tipo de construção de seu imóvel.
Superada essa fase, é preciso definir o valor das coberturas a serem
contratadas.
Há uma fórmula simples. Identifique
quanto custa para voltar a ter as mesmas condições de ativos para continuar
suas atividades.
Por exemplo: valor de estoques a preço
de mercado ou bens equipamentos que atendem suas necessidades.
Nunca use valores contábeis, pois não
são atualizados para fins de reposição.
Para efeitos de seguro, não se deve
supervalorizar os bens ou muito menos subvalorizar.
Exemplo: Segurar um imóvel pelo valor
de mercado. A localização e o terreno, por exemplo, não pegam fogo. Vá direto
ao custo de reconstrução da mesma área e qualidade de materiais.
Para encerrar peça ao corretor de
seguros cotações de pelo menos três companhias de seguros e exija que sejam
empresas de primeira linha.
Em
resumo, faça todas as perguntas que quiser. Aproveite ao máximo a nossa
expertise.
Barros
de Moura & Associados, Corretagem de Seguros Ltda.
facebook.com/barrosdemouraeassociados