quinta-feira, 1 de setembro de 2011

VIAJANDO COM TRAQÜILIDADE"



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Barros de Moura & Associados, Corretagem de Seguros Ltda.
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“Seguro: o investimento que sempre dá retorno positivo”

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Final de uma fantasia A reação contra conservadores mal-humorados do Estado

Final de uma fantasia
A reação contra conservadores mal-humorados do Estado

13 agosto, 2011 | FOND DU LAC, WISCONSIN | da edição impressa


Em um bairro de garagens duplas e gramados bem cortadas, a mulher pára o carro no meio da estrada e salta para dizer Randy Hopper, seu senador, o quão forte ela apoia as reformas que ele e outros legisladores republicanos têm defendido, em Wisconsin. Não foram suficientes para salvar os eleitores como o Sr. Hopper, que era turfed fora do escritório no meio do seu mandato em uma eleição recall nesta semana. Mas havia um número suficiente deles para negar democratas a maioria que eles estavam procurando no Senado estadual, e para amortecer esperanças à esquerda que prejudicada trabalhadores do setor público poderia restaurar suas fortunas eleitorais em todo o país no próximo ano.
Em fevereiro os republicanos que controlam o Legislativo estadual tentou empurrar através de um "orçamento de reparação" projeto de lei que visava reduzir os gastos, em parte, restringindo severamente negociação coletiva para o setor público. Funcionários do governo estavam a ser despojado de qualquer dizer em seus benefícios, enquanto a sua remuneração, no futuro, não subiria mais rápido do que o índice de preços ao consumidor. A minoria democrata no Senado, sem os votos para bloquear o projeto de lei, em vez fugiu do Estado, privando a câmara de um quorum. Foi só depois que os republicanos fizeram uma manobra parlamentar para contornar a exigência de quorum e passar o coletivo-negociação de reformas, três semanas depois, que eles voltaram, prometendo usar todos os meios ao seu dispor para vingar o ataque republicano sobre o trabalho.
Nesta secção
• Procurando alguém para culpar
• » Fim de uma fantasia
• Testes vezes
• Conseqüências inesperadas
• Alguma justiça no último
• Bloqueio e de carga
• Que não está chegando para o jantar
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Uma dessas ferramentas é eleições recall, que permite Wisconsin para qualquer funcionário público, desde que sejam pelo menos um ano em seu atual mandato e assinar uma petição eleitores suficientes. O objeto principal do Democratas 'ire, Governador Scott Walker, havia sido eleito apenas três meses antes do início da linha, como tinha todos os representantes do estado e metade dos senadores do estado, pois eles ainda não podem ser recordado. Assim, os democratas focado em vez disso, relembrando os oito senadores republicanos mais de um ano em seus termos que tinham votado para as reformas. Os republicanos, para não ficar atrás, decidi tentar recuperar oito senadores democratas, que fugiram.
Os democratas só conseguiu angariar assinaturas suficientes para forçar seis dos republicanos para enfrentar os eleitores mais uma vez, em 09 de agosto. Se tivessem vencido três das corridas, eles ganharam o controle do Senado, que teria permitido a eles para bloquear quaisquer novas iniciativas dos republicanos de que não gostava. No final, entretanto, ganhou apenas dois. Além disso, duas faces Democratas lembra de sua própria semana seguinte, que pode conseguir tirar as duas partes de volta à estaca zero.
Os democratas argumentam que foi uma vitória simples para obter um número suficiente de eleitores trabalhou o suficiente para forçar o recall das eleições em primeiro lugar. Os senadores republicanos que assumiu pela última vez eleito em 2008, um ano bom para os democratas, então sempre vai ser difícil de desalojar. Há claramente tem sido um balanço pequeno no Democratas "favor desde 2008, e um maior em relação aos seus terríveis mostrando em 2010. Mas sua incapacidade de conseguir uma vitória mais abrangentes, no entanto, coloca pago a sua alegação de que uma clara maioria de Wisconsinites comum encontrar agenda do governador muito extremas.
Que tudo isso significa para o resto do país não é claro, para dizer o mínimo. A disputa foi definitivamente riled muitos em Wisconsin: comparecimento às urnas foi muito maior do que na maioria das eleições especiais. Mas ainda era menor do que em um ano típico presidencial. Que torna difícil inferir muita coisa sobre as eleições do próximo ano, quando os eleitores tendem a ser mais numerosas, mas talvez menos inflamada. Uma coisa parece certa, porém: a fantasia Democrática do um swing irresistível para a esquerda entre os eleitores indignados com o extremismo republicano é apenas isso.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

SEGUROS: UM INVESTIMENTO QUE SEMPRE DÁ RETORNO

Barros de Moura & Associados, Corretagem de Seguros Ltda
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SEGUROS:
UM INVESTIMENTO QUE SEMPRE DÁ RETORNO

Hoje temos à nossa disposição enorme variedade de bens e serviços. Se apreciamos vinhos, a oferta é enorme, como também é a variação de preços
Isso vale, também, para cervejas, carros, roupas e eletrônicos.

Para desfrutarmos dessa variedade, precisamos entender o que realmente nos oferecem.
Pesquisamos as alternativas, conversamos com amigos, freqüentamos cursos, usamos a internet e etc.

E sabemos que tudo isso, para ser desfrutado é normalmente fruto de trabalho árduo.
Muitos e muitos dias de dedicação e empenho.
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Por isso, nós da Barros de Moura criamos uma divisão especializada em oferecer serviços de seguros, previdência e saúde, que sejam os mais adequados á sua vida pessoal e profissional.
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SEGURO: UM INVESTIMENTO QUE SEMPRE DÁ RETORNO

sexta-feira, 10 de junho de 2011

"Quem cuida do pobre, não esquece do rico" por Carlos Barros de Moura em 10/06/2011

10/06/2011

Com meus abraços, envio minha coluna desta semana,

“"Quem cuida do pobre, não esquece do rico”

Carlos Barros de Moura

Mais uma semana de 2011 chega ao fim hoje! E que semana, cheia de anti-novidades, incluindo, talvez, mais alguma outra queda de ministro. Para entender o que aconteceu, basta ter o hábito de ler jornais por mais de 8 anos.

Tivemos o encerramento de mais um capítulo da novela PT e seus militantes. Saiu Palocci do governo, ficando a dúvida se saiu de fato também? E para a Mansão Civil foi uma companheira recém eleita para o Senado. Essa circulação ente Legislativo e Executivo no Brasil é fascinante e faz parte do show eleitoral. O povo elege alguém para representá-lo no Legislativo e sem mais nem menos, esse alguém deixa o cargo para qual foi eleito. Como fica a vontade do povo? Somente os deuses do Olimpo poderão explicar. Há muitas teorias da conspiração por trás da saída de Palocci. Mas uma coisa é certa, fomos contemplados com uma enxurrada de "acredite se quiser". Quem sabe, somente nas práticas contábeis desenvolvidas pelo velho e bom companheiro Delúbio, teremos algumas respostas sobre a origem e a aplicação dos recursos.

Na linha do "acredite se quiser", tivemos o parecer do Procurador Geral da República, arquivando as investigações sobre as atividades empresariais do ex bi-ministro, por falta de elementos. Logo o Procurador Geral, ocupante do cargo maior da defesa dos interesses do Povo, nos brinda com tão zelosa ação em nossa defesa. Vale lembrar que estamos na época de escolha, pela presidente da República, do novo Procurador Geral e o nome do atual está lista dos candidatos. Como perguntar não ofende: por que ele não se declarou impedido para atuar no caso Palocci? Quem sabe pensando como revolucionário, ele usou o que Jorge Semprún definiu como "as duas maiores virtudes de um revolucionário: a paciência e a ironia". Só que nesse caso, abusou da nossa paciência, com fraca ironia.

Afinal, me pergunto "qual a surpresa?" Se caminhamos rapidamente para a confusão total entre Estado, Governo e partido. Por isso, é importante registrar a lucidez de João Ubaldo Ribeiro em sua coluna de 05/06 no ESTADÃO sob o título "A reforma política já chegou". Ele nos demonstra claramente, através de dissertação de seu amigo Zecamunista, que Nosso Guia já fez a reforma, sem disparar nenhum tiro, criando o bipresidencialismo! Dois presidentes, em lugar de um só. Sem precisar mudar a Constituição. E assim vamos vivendo e sonhando!

Outro grande momento de "ironia e paciência" tivemos com a decisão do Supremo Tribunal Federal sobre o caso Battisti, que como revolucionário auto proclamado, com muita ironia e paciência quer que aceitemos ser a Itália um país que vive sob uma ditadura sem Poder Judiciário livre.
Admito que fiquei confuso com as razões dos votos que concordaram com a manutenção de Battisti no Brasil, sob a alegação de proteção à soberania nacional, respeitando a decisão de um presidente da República. Pedindo ajuda aos especialistas em Direito, pergunto se essa decisão cria a infabilidade dos presidentes da República? Afinal, há um tratado internacional cobrindo a questão de extradição.
No plano internacional ficamos complicados mais uma vez, porque prevaleceu a vontade de membros de partido político, contra parecer de órgão técnico do Governo.
Como a clava forte da Justiça não se levantou, é bom registrar que Battisti tem no Brasil apoiadores importantes: um senador marqueteiro da sua candura, o ex Inspetor Geral T. Soninlaw e um advogado famoso por suas atuações em favor de "indenizações a vítimas de perseguição do regime militar". A estranha coincidência é que esse mesmo advogado, famoso em São Paulo por sua atuação na prefeitura da cidade entre 1988 e 1992, não tem mostrado nenhum empenho na solução do assassinato do ex prefeito de Santo André - Celso Daniel, mesmo tendo sido indicado pelo partido para acompanhar as investigações.

Como ninguém é de ferro, devo agradecer ao saudoso e bem amado Odorico Paraguaçu, prefeito de Sucupira, pelo uso de sua frase "quem cuida do pobre, não esquece do rico", para título desta coluna, porque é isso que temos cada vez mais no Brasil, como nunca antes na sua História.

EM TEMPO: Permito-me reproduzir aqui o fechamento da coluna de Neil Ferreira de hoje (10/06) no DIÁRIO DO COMÉRCIO Pg3 "Num país que Palocci e Dirceu agem em liberdade, o lugar de Battisti é na rua".

Carlos Barros de Moura, empresário e Diretor da ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DE SÃO PAULO, colabora com o DIÁRIO DE GUARULHOS.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

"Uma coisa é uma coisa; outra coisa é outra coisa" por Carlos Barros de Moura em 27/05/2011

27/05/2011

Com meus abraços, envio minha coluna desta semana,

“Uma coisa é uma coisa; outra coisa é outra coisa”


Carlos Barros de Moura

Quando paramos para olhar o nosso amado Brasil, muitas vezes ficamos assustados e desapontados. Afinal estamos no século XXI, mas só vemos retrocessos. Nossa estágio como país civilizado em lugar de avançar, mostra que estamos perdendo os elos com avanços na civilização.

Basta ler jornais, ouvir notícias pelo rádio ou assistir aos telejornais. Informações sobre disparates, desfaçatez e total negação de valores estão em todos os meios de comunicação.

Vamos por partes, selecionando situações exemplares.

O affaire do Chefe da Casa Civil (ou como diz o Macaco Simão: da Mansão Civil) é um bom exemplo. É verdade que nas sociedades livres um valor importante é o progresso dos cidadãos. Nosso ministro, por várias razões ou, quem sabe, uma única razão, é recordista no quesito empreendedor de sucesso. Se olharmos o assunto pelo lado otimista, estaríamos todos felizes, porque um brasileiro comprovou seu enorme valor como empreendedor, e em poucos anos, sua empresa de consultoria saiu do zero para dezenas de milhões de reais de receitas, atendendo muitas das maiores empresas do país.

Isso deveria, também, ser motivo de orgulho não só para o ministro, mas para todos os brasileiros. Mas...como temos visto na imprensa, trata-se muito mais de uma criativa versão "do milagre da multiplicação dos pães". A imprensa golpista insiste em não ter fé e coloca em dúvida o milagre. E, como sempre, a culpa pela bebedeira é do mordomo, que serviu as bebidas!

O fantástico é que o mordomo é multifacetado e não se contenta com pouco. E o que vale é o acesso ilimitado às benesses do Tesouro, para garantir mais acesso para os mesmos de sempre.

Vejamos as propostas para a tão desejada "reforma política". Anunciada com toda a pompa e circunstância, como o caminho para o paraíso.

É óbvio que somente existirá "reforma política" verdadeira se e quando a representação popular acontecer. Hoje os representantes do povo (deputados federais e estaduais e vereadores) são etéreos, ou seja, não tem vínculos efetivamente diretos com seus eleitores. Muitas vezes votamos em João e elegemos muitos outros Josés!
O que temos nas propostas que estão sendo discutidas no Congresso Nacional é o aprofundamento da "não representação". Como, "voto em lista dos partidos, financiamento público e manutenção do voto obrigatório".

Se, realmente, queremos ser representados, precisamos de (a) voto voluntário, (b) voto distrital, (c) fim de qualquer tipo de financiamento público e (d) doações a candidatos e partidos somente por pessoas físicas (CNPJs NÃO PODEM FAZER DOAÇÕES). Isso é um sonho, pela simples e óbvia razão que não interessa aos "reformadores", que são craques em "puxadinhos" e outros "puxas".

Seguindo na linha da reforma política, temos a chamada "Lei da Ficha Limpa". que tem, como no caso do "milagre da multiplicação dos pães", raízes bíblicas. Isso porque "será mais fácil um camelo passar pelo buraco de um agulha, que vermos essa Lei funcionando efetivamente". A razão é muito simples. Na sua redação atuaram parlamentares com grande conhecimento de direito constitucional, que para o bem de todos e a felicidade geral da nação, geraram um texto cheio de oportunidades para uma sem fim série de ações no SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, argüindo inconstitucionalidades de seus artigos.

Enfim, como diz o mestre de cerimônia "o show deve continuar" e a conta será cada vez maior para o povo, afinal, todo o poder emana do povo e em seu nome ( e bolso) será exercido.


Carlos Barros de Moura, empresário e Diretor da ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DE SÃO PAULO, colabora com o DIÁRIO DE GUARULHOS.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Coluna Carlos Barros de Moura 13/05/2011

13/05/2011

Com meus abraços, envio minha coluna desta semana,

“E afinal, para que servem os partidos políticos?”

Carlos Barros de Moura

Hoje é 6ª feira 13!!! Logo, vamos cuidar de assombrações!

Nosso amado Brasil, onde desde sempre "em se plantando tudo dá", tem uma enorme capacidade de criar partidos políticos, muito mais no sentido de partir, ou seja, cortar ou separar. O mais fantástico está na origem desses partidos. seus fundadores tem mentes extremamente criativas e as usam à exaustão na apresentação de seus projetos. Essa diversidade intelectual e doutrinária provoca uma sensação devastadora entre aqueles que deveriam ter nos partidos a representação de suas idéias, ou seja, "nós o povo".

A salada é violenta e acabamos vendo lambanças inomináveis. Tomemos como exemplo a ação do sr. Gilberto Kassab para indicar o sr. Marco Maciel para os Conselhos de Administração de duas empresas controladas pela Prefeitura de São Paulo. Os argumentos do sr. Kassab para justificar tal indicação, só perderam em devaneio para suas explicações sobre a linha ideológica do seu partido (PSD), aquele que não é nem de direita, nem de esquerda e nem de centro. Isso leva a uma conclusão singela, o tal PSD será daquele antigo ditado "quem parte e reparte e não fica com a melhor parte, ou é bobo ou não sabe da arte".
Infelizmente, o sr. Marco Maciel não cortou esse mal logo pela raiz, mas conseguiu evitar danos ainda maiores à sua biografia, recusando os cargos oferecidos.

Por outro lado, vale lembrar que a indicação de Marco Maciel para a CET e SPTuris, foi violentamente atacada pelo PT, sob a alegação que Maciel não entende nada de "tráfego" e nem de "turismo", Como se os companheiros e sindicalistas que tem assentos em Conselhos de várias e várias empresas públicas, tivessem qualificação específica, além de serem quem são.

Alguns maldosos, dizem que o verdadeiro articulador e chefe (ou aquele que está por trás) desse partido, é um tradicional político paulista, conhecido pelo seu enorme ego e que é inimigo mortal do governador de São Paulo e vice-versa. Mas isso, não impede que ambos, quando juntos em eventos públicos, distribuam sorrisos e elogios entre si!
Ainda nessa linha, mas não restrito ao caso em questão, um dos maiores desafios de gestores de campanhas políticas é reduzir o ego dos candidatos.

A sensação que ficamos é simples. Não há no Brasil o menor interesse em realmente existir representação popular nos governos. Nossa estrutura política é fundada no mais mesquinho princípio de garantir amplo e fácil acesso aos cofres da "viúva" para aqueles que são amigos do rei de plantão. Conhecedor pragmático dessa realidade, o PT se estruturou de maneira extremamente profissional para tomar o poder e usufruir de todas as suas benesses para não sair.
Enquanto isso, ficamos ao relento e atacados por todos os tipos de assombrações. Pequeno exemplo, o que fez o Paraguai, para conseguir mais dinheiro de Itaipu? (Aquele projeto que nossos vizinhos contribuíram com sua metade do rio), Fizeram lobby junto ao presidente do Senado e logo a lei aumentando o valor dos pagamentos, foi aprovada. É verdade que nem o Maranhão e nem o Amapá recebem energia de Itaipu.

Outro exemplo marcante da nossa falta de representação popular no governo (o famoso sistema de pesos e contra-pesos), estamos tendo na votação do CÓDIGO FLORESTAL. Talvez como a jabuticaba, que só existe no Brasil, queremos ter uma Democracia única, onde o poder executivo deixa o poder legislativo de quatro! Isso, não esquecendo nunca das barbaridades que nos são impostas pelo indecente festival de Medidas Provisórias.
Sem independência dos poderes da Nação, a Democracia vira somente promessa de campanha eleitoral, confirmando que é isso o que interessa para os partidos políticos.

Agora, vale lembrar com todo o respeito que hoje 13 DE MAIO é um dia importante na nossa História, pois em 13 de maio de 1888, foi promulgada a famosa LEI ÁUREA, acabando de direito, com muito atraso, a escravidão no Brasil. Porém, com todas as jabuticabas que temos na nossa vida partidária e na administração pública, vamos continuar sonhando com o slogan da Inconfidência Mineira "Liberdade, ainda que tardia".

E afinal para que servem os partidos políticos?


Carlos Barros de Moura, empresário e Diretor da ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DE SÃO PAULO, colabora com o DIÁRIO DE GUARULHOS.

MAIS SOBRE PALOCCI

QUARTA-FEIRA, 18 DE MAIO DE 2011
Deputados vazam que Palocci operou a fusão Itaú-Unibanco e favoreceu dezenas de empresas
Edição do Alerta Total – http://www.alertatotal.net
Leia mais artigos no site Fique Alerta – www.fiquealerta.net
Por Jorge Serrão

Exclusivo - Em absoluto sigilo, o médico, ex-ministro da Fazenda de Lula e deputado federal Antônio Palocci Filho foi um dos “cirurgiões” contratados e muito bem pagos para coordenar a complicadíssima fusão entre os bancos Itaú e Unibanco, em novembro de 2008. A empresa de Palocci – com todo o conhecimento do ex-governador José Serra – também prestou serviços às empreiteiras que atuaram na obra do Rodoanel, em São Paulo. A consultoria de Palocci tinha (ou tem?) parcerias com o advogado e também consultor José Dirceu – também ex-ministro da Casa Civil, até o ser derrubado pelo escândalo do mensalão.

Mas esses foram apenas dois entre as dezenas de trabalhos de Palocci que fizeram sua empresa Projeto Consultoria, Planejamento e Eventos Ltda arrecadar – pelo menos oficialmente - R$ 7,4 milhões, desde 2006. Deputados de oposição vazaram para alguns jornalistas, ontem à noite, a lista de empresas para quem o atual ministro-chefe da Casa Civil trabalhou (ou ainda trabalha?). Os sigilosos contratos de Palocci foram (ou são) com as maiores empresas que atuam no Brasil. Por isso, pode ser ainda maior que 20 vezes o surpreendente crescimento de seu patrimônio pessoal, nos últimos quatro anos.

Na inconfidência cometida por deputados, Palocci prestou assessoria internacional para as Organizações Globo. Palocci é um dos principais tocadores da Operação Copa do Mundo, junto com o companheiro José Dirceu. Também pilota, pessoalmente, o modelo de concessão de áreas dos aeroportos. Ele e Dirceu prestam consultorias para grandes empresas na área de telecomunicações. O agora revelado poder de relacionamento empresarial de Palocci explica por que Henrique Meirelles preferiu tirar o corpo fora do governo.

A lista vazada do portifólio de Palocci é longa. Além do Itaú-Unibanco, na área financeira, o principal ministro de Dilma Rousseff trabalhou para a Bradesco Holding. Até a EBX do bilionário Eike Batista usou os bons serviços do “doutor” Palocci. A Petrobrás e a Vale também usaram os sigilosos serviços do ilustre consultor. Tamanho prestígio indica que o verdadeiro fiador e articulador econômico-financeiro da eleição de Dilma Rousseff foi Palocci – e não o ex-presidente Lula

Além das empresas já citadas, foram clientes de Palocci, na versão vazada pelos deputados, que um repórter de um grande jornal gaúcho e uma famosa colunista das Organizações Globo preferiram não divulgar, pelo menos por enquanto: Pão de Açúcar, Íbis, LG, Samsung, Claro-Embratel, TIM, Oi, Sadia Holding, Embraer Holding, Dafra, Hyundai Naval, Halliburton, Volkswagen, Gol, Toyota, Azul, Vinícola Aurora, Siemens, Royal (transatlânticos).

O troco

Deputados vazaram a lista de clientes sigilosos de Palocci em retaliação ao conteúdo do e-mail enviado ontem pela Casa Civil, falando em nome do ministro, aos líderes partidários.

A bronca foi com um item da nota oficial alegando que a nota que “o ministro não manteve nenhuma atividade vedada quando era deputado e que 273 deputados federais e senadores da atual legislatura são sócios de estabelecimentos comercial, industrial, de prestação de serviços ou de atividade rural".

A nota também irritou Pedro Malan, Armínio Fraga, Henrique Meirelles, Persio Arida, Mailson da Nóbrega e André Lara Rezende – citados como pessoas que viraram banqueiros e consultores de prestígio quando deixaram o governo federal.

A notinha, por favor

Palocci esclareceu que todas informações sobre seu patrimônio estão na sua declaração de renda de pessoa física e que todos os dados fiscais e contábeis da empresa Projeto são enviados regularmente à Receita Federal:

“Não há nenhuma vedação que parlamentares exerçam atividade empresarial, como o atesta a grande presença de advogados, pecuaristas e industriais no Congresso. Levantamento recente mostrou que 273 deputados federais e senadores da atual legislatura são sócios de estabelecimentos comercial, industrial, de prestação de serviços ou de atividade rural”.

“No mercado de capitais e em outros setores, a passagem por Ministério da Fazenda, BNDES ou Banco Central proporciona uma experiência única que dá enorme valor a estes profissionais mo mercado. Não por outra razão, muitos se tornaram em poucos anos, banqueiros como os ex. Pres. do BACEN e BNDES Pérsio Arida e André Lara Rezende, diretores de instituições financeiras como o ex-ministro Pedro Malan ou consultores de prestígio como ex-ministro Mailson da Nóbrega”.

“Muitos Ministros importantes também fizeram o percurso inverso, vieram do setor privado para o governo, tomando as precauções devidas para evitar conflitos de interesse, como o ex-ministro Alcides Tápias, ex-diretor de importante instituição financeira, os ex-presidentes do BC Armínio Fraga, antes gestor de um grande fundo de investimentos internacional e Henrique Meirelles, com longa trajetória no mercado financeiro. Os mecanismos utilizados pelo ministro Palocci para impedir qualquer conflito de interesses foram os mesmos adotados pelos citados”.

Imobiliária Palocci

A nota da Casa Civil alega que hoje a empresa de Palocci “tem como única finalidade a administração de seus dois imóveis em São Paulo”:

“O objeto social da sociedade foi modificado antes da posse como Ministro para vedar qualquer prestação de serviço que implique conflito de interesse com o exercício de cargo público, nos termos da legislação vigente”.

“A gestão dos recursos financeiros da empresa foi transferida a uma gestora de recursos, que tem autonomia contratual para realizar aplicações e resgates, de modo a evitar conflito de interesse”.

Pequeno governo, grandes negócios

Reportagem de Leandro Colon, no Estadão de hoje, revela que cinco ministros de Dilma mantêm consultorias ativas em pleno exercício do cargo:

Fernando Pimentel (Desenvolvimento), José Eduardo Martins Cardoso (Justiça), Moreira Franco (Assuntos Estratégicos), Leônidas Cristino (Portos) e Fernando Bezerra Coelho (Integração).

As empresas deles continuam atuando no ramo de “consultoria em gestão empresarial”.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Coluna Carlos Barros de Moura 04/05/2011

04/05/2011

Retomando os trabalhos e com meus abraços, envio minha coluna desta semana,

“A volta dos que sempre foram!”


Carlos Barros de Moura

Faz pouco dias houve convenção ou congresso do partido oficial, aquele que desde de 2003, tem feito pelo Brasil o que nunca foi realizado na nossa História. Decisões importantes foram tomadas, incluindo a escolha de um novo presidente para o partido, mesmo não sendo o sonhado por algumas alas de destaque do mencionado partido.

Como sempre discursos e mais discursos foram lançados ao ar, ressaltando as grandes conquistas para a pátria, geradas pelo trabalho hercúleo dos seus quadros. É importante sempre lembrar que tudo é sempre feito com grande desprendimento e companheirismo, não só pela glória do Brasil, mas principalmente, pelo fins do partido.

Ouso dizer que o ponto alto do evento, foi a reintegração ao partido de um quadro especial. Refiro-me ao modesto professor de matemática, originário dos rincões de Goiás, que por essas voltas que o mundo dá, foi obrigado a ser tornar palestrante, tendo como objeto principal de sua apresentações, bem elaboradas palestras sobre "ética".

Mesmo com as dificuldades enfrentadas, o partido, ainda, se julga a força máxima criada para reger a Pátria. Por isso, pôde sem maiores traumas (vide o resultado da votação), trazer de volta para seu seio o querido professor de matemática, cuja capacidade para gerir números é realmente extraordinária, conforme vasto material apurado pela Procuradoria Geral da República, não faz muito tempo e que, nos dias que correm, está sob análise do nosso Supremo Tribunal Federal, uma vez que, mesmo a contra-gosto do partido, é um processo judicial, que deve ser julgado, assim que possível.

O interessante nesse imbroglio envolvendo o professor de matemática e muitos de seus mais graduados companheiros de partido, é o labor incessante para demonstrar que tudo não passa de uma conspiração da imprensa, subjugada pelas "forças vivas da nação", que nos bons tempos da guerra fria, eram conhecidas como "a direita".

O objeto desse processo que corre no STF é, certamente, o apogeu do plano da "força máxima da nação" para tomar o poder. Isso é simples de entender. Para uma eficaz tomada do poder, é preciso desmoralizar os poderes da República e apontar o SALVADOR. O "mensalão", que teve como mestre operacional, o modesto professor de matemática, foi a ferramenta principal para o ataque ao Legislativo. Seu sucesso só não foi completo, porque nem todos os legisladores foram integrados e, também, porque o castelo caiu, uma vez que foi construído com arrogância e desfaçatez extremas.

Antes da convenção do partido, foram muitas as ações para preparar e suavizar o caminho de volta do professor de matemática ou palestrante sobre ética, Entre tais ações, como ninguém é de ferro, tivemos um jantar oferecido em sua residência, em bairro elegante da cidade, por senadora do principal estado da Federação. As colunas sociais noticiaram que o evento foi um sucesso de público e bilheteria.

Como o caso do professor de matemática, sempre muito ágil com números, é complexo. Justificar o que ele fez e quem comandou suas ações, é mais complexo ainda. Mas, para isso, temos sido brindados com manifestações somando muito esforço e muita imaginação.
Logo, temos que elogiar sua fantástica capacidade de manter silêncio!

Nem tudo está perdido, entre as mais variadas defesas do professor, a mais bem estruturada, foi apresentada por um quadro do partido em evento recente em Guarulhos: "para se construir uma ponte sobre um pântano, é preciso enfiar o pé na lama. Foi isso que o professor fez pelo partido". Precisa mais?

O mais triste é que mesmo ficando só no pântano...sobre a ponte a situação ainda é muito pior.

Isso posto, lembrando que a oposição só opõe a si mesma e ressalvada a força da imprensa livre, parece que iremos continuar assistindo a volta dos que sempre foram (verbo: SER).

Carlos Barros de Moura, empresário e Diretor da ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DE SÃO PAULO, colabora com o DIÁRIO DE GUARULHOS.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

APTS Matéria sobre Palestra do Meio Dia de 30/03/2011 por Márcia Alves

APTS - PALESTRA DO MEIO-DIA 30/03/2011

Novos canais de distribuição transformam a venda de seguros
Para o diretor secretário da APTS, as novas formas de comercialização de seguros trouxeram mudanças significativas ao relacionamento do segurado com o mercado. Por isso, o momento é de reavaliar o papel de corretores e seguradoras.

A evolução tecnológica, o avanço da internet e a globalização revolucionaram comportamentos e mudaram os hábitos do consumo. Com um mundo de informações ao alcance de um clique, a rapidez passou a ser um diferencial no momento da compra. Tamanha mudança atingiu todos os segmentos produtivos, inclusive o seguro. Com o surgimento de diversos novos canais de distribuição, o formato tradicional de venda de seguros, por meio do contato direto entre cliente e corretor, pode estar ameaçado. “Estamos diante de um mercado novíssimo”, pondera o diretor secretário da APTS, Carlos Antonio Barros de Moura.

Ele analisou esse assunto em Palestra do Meio-Dia intitulada “Se você quer comprar seguro, disque 2 – Mudanças na distribuição de seguros e o que acontece no Brasil”, apresentada no dia 30 de março, na sede da entidade, em São Paulo (SP). Para motivar a reflexão sobre o tema, Barros de Moura propôs uma volta ao passado, entre a década de 70 e 80, período marcado pela ascensão e o avanço dos bancos sobre o mercado segurador.

Nessa época, segundo ele, a escalada da inflação e o excesso de proteção favoreceram o crescimento das seguradoras ligadas a bancos, que passaram a dominar o mercado. O resseguro, por sua vez, devido ao monopólio, oferecia tratamento equânime às seguradoras. Algum tempo depois, porém, a proteção, ou a rigidez de regras, começou a diminuir. Para Barros de Moura, um marco dessa flexibilização foi a Circular 22 da Susep, que corrigiu uma distorção ao favorecer os segurados com a aplicação de descontos sobre as apólices de seguro incêndio. “Mas, muitos corretores reclamaram, porque a mudança mexeu com as suas comissões, que eram altas”, disse.

Nos anos 90, o Plano Real conseguiu estancar a inflação e, com isso, criar condições para o desenvolvimento econômico. Foi então que o mercado de seguros conseguiu, enfim, avançar e sair da marca da histórica marca de 1% de participação no PIB. Os bancos mudaram de estratégia e decidiram, segundo Barros de Moura, “colocar o pé no freio”. Ele lembra que, naquela época, a Internet chegou ao país como uma grande novidade. “Mas, como ainda não existia a banda larga, era muito lenta”, recorda-se.

Mudanças recentes

Junto com a virada do milênio, muitas mudanças aconteceram no setor de seguros. A mobilidade social, favorecida pela estabilidade econômica, trouxe uma nova massa de brasileiros ao consumo, possibilitando a abertura de novos canais de distribuição para o seguro. “Antes do Plano Real, poucos brasileiros tinham renda para comprar seguro”, constata. Entre os canais de maior impacto, Barros de Moura aponta as lojas de varejo e os serviços públicos (água, luz, telefonia).

Sobre as tendências na distribuição de seguros, o diretor da APTS lembra que a figura do agente é uma alternativa, que ainda permanece no campo das discussões. Na prática, porém, Barros Moura considera que há muitos agentes em atuação. “Para mim, a corretora de seguros que ostenta placa com o nome de uma seguradora é um agente”, disse. “Não sou contra o agente, mas é preciso que haja regras claras”, esclareceu.

Outras mudanças ocorridas nos anos 2000 contribuíram para alterar ainda mais as formas de distribuição. Uma delas foi a abertura do resseguro, que trouxe as experiências de outros mercados nessa área. Outra foi a melhoria de acesso à Internet, que, nos últimos tempos, tem se tornado um grande canal de venda. Mas, Barros Moura não acredita que a Internet possa substituir o corretor na venda de seguros. “As apólices são diferentes nas companhias e os consumidores necessitam da ajuda de especialistas para identificar as coberturas e os preços mais adequados”, disse.

Valor dos corretores

Barros de Moura observa que a automatização está provocando a padronização dos processos nas companhias. Na outra ponta, os consumidores têm cada vez mais opções de compra de seguro por meio de novos canais. Mas, a venda de seguro, a seu ver, é uma atividade intelectual e deve permanecer assim, independentemente das mudanças nas formas de distribuição. “A opção disque 2 continuará existindo. A questão é como os corretores poderão demonstrar o seu valor”, disse.

Para ele, os corretores precisam não apenas ser mais velozes no processo de venda de seguros, como também prestar melhor atendimento. “Se houver espaços vazios, outros irão ocupá-lo”, afirmou. Outra questão igualmente importante, segundo Barros de Moura, é o uso da técnica de seguros, ainda que a venda seja feita forma massificada. “Por isso, a APTS está provocando esse debate. O mercado está em transformação e precisamos discutir as implicações dessas mudanças”, disse.

Box – Opinião da plateia

“O tema abordado na palestra é amplo e gera muita discussão sobre a venda de seguros. Hoje, temos de refletir muito sobre a concorrência dos bancos, que vejo muito acirrada no mercado. O corretor que não ficar atento a isso pode ter problemas”.
Celso da Silva – Vila Velha Seguros

“O tema é relevante, partindo do fato de que os grandes canais de distribuição, como as seguradoras de bancos, estão focando na venda de seguros massificados. Isso, no meu entendimento, não prejudicará a categoria dos corretores. Ao contrário, evidenciará mais a importância da qualificação desses profissionais. Isso porque, esses canais, que são mais rápidos e simples, estão trazendo ao mercado os consumidores das classes D e E que migraram para a classe C. Esse público, que desconhece o seguro, representa novas oportunidades aos corretores”.
Jairo Baltaduonis - corretor

“Precisamos avançar mais no debate desse tema, principalmente nas relações com os consumidores, que não têm muito conhecimento sobre o papel da seguradora e do corretor. Nos canais de varejo, esse desconhecimento é ainda maior. Na Alfa, acompanhamos essa situação por meio da ouvidoria e do SAC, nos quais constatamos que os segurados têm muitas dúvidas. Por isso, considero importante, principalmente nos massificados, que os corretores, a seguradora e o próprio varejista tenham o mesmo discurso, para tornar a venda de seguro mais clara ao consumidor”.
Ana Maria Ito Del Monaco – Alfa Seguradora

Márcia Ales, jornalista

quarta-feira, 30 de março de 2011

PALESTRA NA APTS (ASSOCIAÇÃO PAULISTA DOS TÉCNICOS DE SEGURO

Hoje (30/03), nosso sócio - Carlos Barros de Moura - fez palestra na APTS em São Paulo sob o título "Se você quer comprar seguro, disque 2". O objetivo foi debater as tendências na distribuição de seguros e o papel dos diversos "players" que atuam no mercado.

quinta-feira, 17 de março de 2011

ASSOCIAÇÃO VIVA O CENTRO

Hoje nosso sócio, Carlos Barros de Moura, compareceu à posse de Henrique Meirelles na Presidência da ASSOCIAÇÃO VIVA O CENTRO. O evento foi realizado na sede da BM&F e BOVESPA. Muitas aurtoridades e empresários presentes. O destaque foi a presença do Prefeito Kassab, da Vice Prefeita Alda e todos os Secretários da PMSP.

quarta-feira, 16 de março de 2011

Barros De Moura 25 anos

Estamos comemorando nosso Jubileu de Prata e agradecemos a todos os nossos amigos e clientes pelo apoio ao longo desses anos.

Carlos Barros de Moura, Alex Silva e Rafael Sousa Silva