domingo, 25 de abril de 2010

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Seguro de Transportes: dicas para escolher o melhor produto

Por Pedro Duarte

Que diferencial o corretor deve buscar para seus clientes se quiser oferecer o melhor em Seguros de Transportes, considerando o que existe hoje no mercado? De acordo com Carlos Barros de Moura, da BarrosDeMoura & Associados, o principal “está na qualidade e quantidade de serviços disponibilizados pelas companhias”.

Na sua avaliação, “esses serviços devem fundamentalmente tornar os fluxos de trabalho ágeis e simples, reduzindo retrabalhos e custos”.

“O problema é que, no mercado interno, o grande vilão é o enorme volume de roubo de cargas, que encarece toda a cadeia de transportes, aí incluído o seguro. Além disso, a péssima condições de nossas rodovias é um fator a mais na geração de problemas”, acrescenta Barros de Moura.

De qualquer forma, certos diferenciais são valiosos na hora de escolher o produto, tais como: alta capacidade da seguradora de subscrever riscos grandes e complexos, bem como agilidade diferenciada no atendimento de consultas, sempre com transparência e flexibilidade para que o corretor possa garantir ao cliente o melhor negócio disponível e personalizado, com custos atrativos e competitivos.

Barros de Moura reforça mais dois aspectos importantes: capacidade de aceitar riscos em todos os segmentos de mercado, além de serviços de suporte ágeis e eficientes para o corretor e seus clientes.

Planos de gerenciamento

Ele confirma também que os serviços de gerenciamento de riscos, “que não necessariamente se resumem a escoltas e rastreamentos para as cargas e veículos", podem trazer resultados positivos para embarcadores e seguradoras.

“É importante lembrar que há estudos indicando que cerca de 70% dos sinistros no transporte de cargas podem ser evitados com planos eficazes de gerenciamento de riscos”, considera.
Mas, sem dúvida, é preciso qualificação, expertise e capacidade de atuação internacional para corretores que desejam se especializar em Seguro de Transportes.

“Nosso foco na BarrosDeMoura & Associados, por exemplo, está nos embarcadores e somos muito atuantes no comércio internacional. Para apoiar nossas ações, somos muito ativos na participação em entidades desse setor, tanto no Brasil, como no exterior. E, também, estamos integrados a uma rede de corretores distribuída em diversos países”.

sábado, 17 de abril de 2010

Balanço do Congresso Panamericano de Seguros

Por Pedro Duarte

O XXIII Copaprose (Congresso Panamericano de Agentes Produtores de Seguros) aconteceu de 13 a 17 de março, em Buenos Aires, na Argentina com a presença de 1.167 pessoas de 31 países estrangeiros.

Para o presidente do Sincor-SP, Leoncio de Arruda, o evento teve alcance profissional global. "Foi um grande evento, onde a opinião dos líderes de seguros de todo o mundo se fizeram representadas. A Copaprose consegue agregar especialmente os corretores maiores e médios. Os pequenos foram representados por seus líderes que, neste ano, tiveram presença expressiva".
Leoncio acrescenta que os desafios são os mesmos.

"Todos relataram problemas e batalhas semelhantes: contra a venda na internet e em bancos e o fato de o governo cada vez mais avançar na iniciativa privada. Em outras palavras, cada vez mais a comercialização de seguros fica mais parecida em todo o mundo", diz Leoncio.

O presidente do Sincor-SP, que já participou cinco vezes do Congresso, ainda percebeu o reconhecimento internacional sobre o avanço do mercado segurador brasileiro.

"Notei que o Brasil continua se destacando no setor de seguros porque o modelo brasileiro de comercialização e até de reservas técnicas tem sido um exemplo global. Gostei da distinção que tiveram com o Brasil através de mim", completa.

Intenso intercâmbio

O corretor Carlos Barros de Moura, da BarrosDeMoura & Associados, participou pela primeira vez do encontro. Na sua opinião, a programação teve como ponto alto a palestra do finlandês Markku Wileniues, sobre o futuro da indústria de seguros, ao apontar novas demandas em produtos e serviços que devem ser lançados para pessoas da terceira idade.

"No Brasil, cuja população agora tem maior expectativa de vida, o mercado deve se preparar para suprir as necessidades de proteção dessa público, por meio de coberturas inovadoras nos seguros de vida e planos de saúde, por exemplo", comenta.

Sobre o intenso intercâmbio proporcionado pelo Congresso, Barros de Moura afirma que teve a oportunidade de aprender muito com corretores de outros países, pois o evento permitiu a troca de informações sobre a realidade de diferentes mercados.

A delegação canadense mostrou um caminho possível para maior valorização da categoria. A entidade de classe de representação nacional lançou uma campanha de grande repercussão na mídia com o slogan "O seu melhor seguro é o corretor de seguros". "São práticas e experiências desse tipo que podem ser adotadas no nosso país a fim de buscar maior projeção e reconhecimento profissional para o corretor de seguros".

Temas do Congresso

De acordo com o Comitê Executivo do evento, o Copaprose reuniu 22 palestrantes que abordaram temas de grande relevância para o mercado de seguros mundial.

Além do eixo principal representado pelo debate sobre intermediação de seguros (contexto geral e panorama atual em nível mundial), o Copaprose delineou a necessidade de um projeto para o desenvolvimento dos mercados de seguros na América Latina.

Outros assuntos contemplados incluem a experiência dos Estados Unidos, Canadá e Brasil na utilização do lobby profissional; expectativas para a próxima década na relação das seguradoras com os intermediadores; a distribuição de seguros na América Latina e sua proteção nos próximos dez anos, além do futuro da indústria, segundo as tendências econômicas, demográficas e ambientais.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Corretores aprovam nova fase da Marítima

Por Pedro Duarte


Em almoço com a presença de mais de 200 pessoas, promovido pelo Clube dos Corretores, no dia 6 de abril, o vice-presidente da Marítima Seguros, Francisco Caiuby Vidigal Filho, abordou o atual momento de expansão da seguradora, após quase um ano da associação com a Yasuda Seguros.

Na ocasião, o executivo trouxe informações sobre a reestruturação da área de Transportes e, a partir de junho, a comissão de 20% para os corretores sobre o custo das apólices.

Na avaliação do mentor do Clube dos Corretores, Nilson Arello Barbosa, todas essas boas notícias são muito estimulantes e mostram como a Marítima continua investindo fortemente na parceria com os corretores de seguros.

“Há cerca de um ano, os executivos da Marítima participaram de almoço do nosso Clube e anunciaram a associação com a Yasuda. Agora, retornaram para dar o balanço da operação, confirmando tudo o que foi apresentado anteriormente com total transparência”, afirma Nilson.

Para ele, a reestruturação da área de Transportes mostra que a companhia está apostando no crescimento do mercado, oferecendo maiores oportunidades para os parceiros e condições técnicas certamente importantes para toda a cadeia produtiva do setor.

“Sabemos que é um ramo complicado, mas ao juntar o know how da Yasuda com o bom posicionamento da Marítima no mercado brasileiro, só podemos comemorar essa decisão por termos mais uma companhia atuando no ramo de Transportes”, completa.
Sobre o repasse de 20% sobre o custo das apólices para os corretores, Nilson também considera importante, “porque traz benefícios para a categoria, desonerando parte das despesas administrativas”.

Aumento da oferta

O corretor Carlos Barros de Moura, da BarrosDeMoura & Associados, também aprovou as novidades. No caso da área de Transportes da Marítima, ele aponta que “é sempre bom, para todos, o aumento da oferta, principalmente para nós, corretores, sobretudo se a Marítima seguir o modelo consagrado pela Yasuda, que tem presença forte e tradicional no ramo”.

Quanto ao comissionamento de 20%, Barros de Moura considera que qualquer receita é sempre bem vinda. “Creio que há justiça nesse pagamento, uma vez que muito do trabalho das seguradoras foi repassado para os corretores”.

Proximidade

Em seu pronunciamento, Kiko (como é conhecido no mercado) ressaltou que a Marítima não abre mão do relacionamento com os corretores de seguros. “Gostaria de deixar bem claro que nossa proximidade não mudou em nada”.

Ele enfatizou ainda que a que a nova fase capitalizada da companhia resultou em melhores níveis de governança corporativa, sobretudo no que se refere aos controles internos, “que é um dos pontos fundamentais da cultura administrativa japonesa”.

Nesse sentido, Kiko reforçou que as melhorias convergem para ressaltar aspectos já consolidados pela companhia no mercado, como o bom relacionamento externo da Marítima com todos seus parceiros, regulação de sinistros rápida, além de indenizações e comissões pagas com agilidade.

Novos nichos
Reconhecida como companhia que sempre trabalhou com pequenos e médios corretores, Kiko revelou que, agora, a Marítima está mais apta e preparada para atuar também com grandes corretores e em novos nichos, como no segmento de Transportes.

“A nossa idéia é que a área de Transportes, agora reestruturada e com apoio de parceiros especializados, contribua para maior abrangência de nossa operação, trazendo mais negócios e oportunidades, tanto para a companhia, quanto para os corretores”, explicou Kiko.

O executivo informou que a Marítima está avançando também no segmento de grandes riscos. “Estamos mais competitivos nessa área. Melhoramos nossos contratos e estamos trabalhando com três ou quatro resseguradoras de primeira linha. Esse também é um fator que amplia nossa grade de produtos e aumenta nossa produtividade”.

Reflexos positivos

O reflexo de tudo é, segundo Kiko, um crescimento expressivo, já no primeiro semestre de 2010. “Em ramos elementares, tivemos expansão de 35%, em relação ao mesmo período do ano passado”, comemora.

Outro passo decisivo aconteceu no ramo de Automóveis. “No ano passado, alguns corretores reclamaram que nosso preço estava caro e que estava difícil trabalhar com o produto. Isso mudou drasticamente. Agora temos um novo método de tarifação. Hoje vemos que estamos atingindo a sinistralidade desejada com uma produção bem mais interessante e crescimento acima dos 30%, também no primeiro trimestre”.

Kiko ainda falou da importância dos corretores se dedicarem também aos seguros de vida e saúde, que representam uma grande oportunidade num país com estabilidade econômica.

“Na nossa opinião, o corretor deve investir mais no pacote de benefícios. E também é saudável que se associem e se estruturem, ou até se tornem cada vez mais especializados. Tudo isso contribui para a evolução do mercado de seguros nacional”.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Ex-sócios do Pactual vão criar seguradora

Por Altamiro Silva Júnior - Agência Estado

Um grupo de 20 ex-sócios do Banco Pactual resolveu apostar no mercado de seguros. Liderados por Gilberto Sayão, que após a saída do banco, no ano passado, criou a empresa de investimentos Vinci Partners, os executivos acertam os detalhes finais para a criação de uma seguradora que atuará com apólices empresariais e de grandes obras de infraestrutura.
Só os segmentos de grandes riscos e garantias de obras e projetos devem movimentar cerca de R$ 9 bilhões em prêmios no Brasil até 2016.

A nova seguradora deve se chamar Vitrus e começou a ser criada do zero e em sigilo num escritório em São Paulo, conforme apurou a Agência Estado. Estima-se que, para atuar na cobertura nacional de grandes riscos, uma empresa necessite de, no mínimo, R$ 40 milhões em capital, mas dinheiro deve não deve ser problema para a nova seguradora. A empresa de investimentos de Gilberto Sayão e seus sócios nasceu há menos de um ano com nada menos que R$ 5 bilhões de ativos em administração.

Segredo

A estratégia da seguradora é mantida em segredo e ninguém envolvido na operação comenta o assunto. Sayão é avesso a fotos e entrevistas. Segundo duas fontes próximas, os ex-sócios do Pactual ficaram animados com as perspectivas para o mercado de seguros e seu potencial de crescimento, em meio a obras para o pré-sal, Copa do Mundo, Olimpíada, trem-bala e concessões rodoviárias.

Para tocar a Vitrus, foi contratado Carlos Frederico Ferreira, que era diretor da Fator Seguradora, empresa criada há dois anos pelo Banco Fator para a área de crédito e garantias.
Sayão era sócio de André Esteves no Pactual, e a sociedade foi desfeita em meados do ano passado, em meio ao fim do acordo societário do banco brasileiro com o suíço UBS. Os dois sócios estabeleceram uma regra de não competição. Assim, Sayão não poderá criar um banco ou uma corretora. O resto está liberado. É aí que entra a estratégia da seguradora. Gestão de recursos, fundos de participação e assessoria a fusões e aquisições estão entre as outras áreas que a Vinci quer se focar.

A Vinci tem cerca de 20 sócios. Além de Sayão, há outros executivos conhecidos da época do Pactual, como Rodrigo Xavier, que chegou a ser presidente e CEO do UBS Pactual no Brasil, e Alessandro Horta, que foi diretor da gestora de recursos do banco.


Competidores

A criação da Vitrus ocorre em um momento de aquecimento no mercado de seguros de grandes riscos. Em março, a Superintendência de Seguros Privados (Susep) aprovou o início das operações do grupo canadense FairFax no Brasil. Tocado por Jacques Bergmann, ex-diretor da Itaú Seguros, o objetivo da empresa é atuar em segmentos como aeronáutico, seguros marítimos, transporte, energia e petróleo. O grupo também trouxe ao País sua resseguradora, a Odyssey Re, com sede nos EUA. A FairFax nasce com capital de R$ 44,3 milhões.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

O futuro do resseguro no Brasil

Por Pedro Duarte

A abertura do mercado de resseguros no Brasil ainda é muito recente - na prática, pouco mais de um ano - e a certeza quando ao potencial do mercado é compartilhada pelos especialistas. Entretanto, se faltam técnicos especializados, é preciso agir rapidamente para investir na formação de pessoal e entrar no jogo com a competência desejada, já que o mercado ainda terá o IRB como protagonista nos próximos anos.

Em resumo, são essas as opiniões de alguns dos principais executivos de resseguro que atuam no país. De acordo com Jorge Caminha, da Guy Carpenter, as incertezas quanto ao futuro do resseguro resultam de décadas em que as seguradoras mal se preocupavam com a aceitação dos riscos, já que o IRB praticava uma política uniforme.

"O IRB aceitava tudo e não rejeitava nem mesmo as apólices trazidas às vésperas do vencimento, para as quais havia as famosas coberturas provisórias", lembra Caminha.

Ele acredita que a fase atual ainda é de transição. "Ainda há muito para acontecer e, dentro de cinco anos , teremos um mercado novo e equilibrado".
Ambiente globalizado

O CEO da Miller do Brasil, Marcio Correa, considera que o mercado brasileiro alimentou muitas expectativas por conta da abertura. Na sua visão, é preciso enxergar, entretanto, que o ambiente brasileiro de seguros está globalizado. Isso significa que a aceitação dos grandes riscos nacionais está sujeita a uma análise contextualizada com o cenário internacional.

"Os preços deixaram de ser mensurados conforme os acontecimentos verificados nos limites territoriais do país", ressalta Correa, acrescentando que "acabou o tempo da conversa e do 'jeitinho', ou seja, sobreviverá aquele que realmente agregar valor para a cadeia produtiva do setor".

Com linha de raciocínio semelhante, o presidente da Swiss Re, Henrique Oliveira, destaca que o Brasil deixou de ser um país imune a desastres naturais, conforme apontam os estudos mais recentes da resseguradora.

As variações climáticas - como o recente período de chuvas que trouxe alta sinistralidade nos seguros de automóvel e agrícola - demonstram claramente que o Brasil está muito mais vulnerável do que antes - e isso impacta diretamente no preço do seguro e do resseguro.

Nesse cenário, o executivo da Swiss Re acredita que as resseguradoras estrangeiras estarão cada vez mais aptas para atuar no Brasil. Mas, ele aposta na força do IRB-Brasil Re, "que deve se manter na liderança do mercado ". Apesar de 2005 ter ficado marcado por grandes catástrofes, elas não arrefeceram nos últimos anos, pois um estudo da companhia apontou 2008 como um dos piores anos nesse tipo de desastre natural. A boa notícia, segundo ele, é que "o mercado de resseguros já recompôs suas perdas".

Por tudo isso, não faltará capacidade de resseguro para os grandes projetos, como obras do PAC e os grandes eventos esportivos de 2014 e 2016, sobretudo nas áreas de engenharia e riscos financeiros. "O resseguro não está em queda, mas em fase ascendente", reforça.

O papel dos técnicos

Para Marcos Aurelio Couto, presidente da ACE, a decisão da companhia de entrar no mercado de resseguros do Brasil é global e estratégica. "Tendo em vista os negócios gerados pelos muitos investimentos em infraestrutura no país esperados para os próximos anos, haverá muito espaço para crescimento. Por isso, a ACE decidiu atuar em todas as frentes de resseguro", explica Couto.

Ele enfatiza, porém, que o futuro do resseguro está também nas mãos dos técnicos especializados. "Eles precisam despertar para a tendência de revalorização da atividade trazida pela abertura do mercado".

Couto acredita que, no futuro, esses profissionais serão cada vez mais disputados, como ocorre no mercado londrino, onde só podem mudar de empresa depois de cumprirem um período de "quarentena". "O próprio mercado incentivará a ascensão dos técnicos, elegendo os melhores em cada área", prevê.

Na visão do executivo, o IRB-Brasil Re enfrentará acentuada concorrência com o expertise consolidado das resseguradoras estrangeiras, mas deve se modernizar e se fortalecer para atuar em nichos, como o agrícola, crédito a exportação, habitacional, entre outros. "Uma empresa estatal é necessária nessas áreas para provocar a queda de taxas", aponta Couto.

A importância da subscrição de riscos é o ponto destacado por Rodrigo Protasio, diretor da Associação Brasileira de Corretores de Resseguros (Abecor-Re), e daí a necessidade de ter bons técnicos de seguros como um dos fatores convergentes para o desenvolvimento do mercado brasileiro de resseguros.

Protasio também coloca o IRB-Brasil Re em posição de destaque nos próximos anos, mas desde que o ressegurador amplie sua atuação fora do país.

Ele acredita no crescimento do mercado de resseguros brasileiro não apenas por conta dos investimentos previstos em infraestrutura,mas também por causa da expansão de outros negócios, como petróleo e fontes de energia renováveis, além do ramo de saúde, que por ser regido por legislação distinta, impede as operadoras de comprar diretamente o resseguro.


"A legislação precisa ser revisada, porque isso não faz sentido", reforça, convocando todos os agentes da cadeia produtiva do setor a investir na formação de pessoas e a utilizar a criatividade para desenvolver produtos inovadores, além de novas estruturas de operação e de subscrição.

"Nossa missão é ampliar e consolidar esse mercado, de forma competente, para torná-lo forte e capaz de exportar inteligência, transformando o Brasil no centro de resseguros da América Latina".