sexta-feira, 27 de maio de 2011

"Uma coisa é uma coisa; outra coisa é outra coisa" por Carlos Barros de Moura em 27/05/2011

27/05/2011

Com meus abraços, envio minha coluna desta semana,

“Uma coisa é uma coisa; outra coisa é outra coisa”


Carlos Barros de Moura

Quando paramos para olhar o nosso amado Brasil, muitas vezes ficamos assustados e desapontados. Afinal estamos no século XXI, mas só vemos retrocessos. Nossa estágio como país civilizado em lugar de avançar, mostra que estamos perdendo os elos com avanços na civilização.

Basta ler jornais, ouvir notícias pelo rádio ou assistir aos telejornais. Informações sobre disparates, desfaçatez e total negação de valores estão em todos os meios de comunicação.

Vamos por partes, selecionando situações exemplares.

O affaire do Chefe da Casa Civil (ou como diz o Macaco Simão: da Mansão Civil) é um bom exemplo. É verdade que nas sociedades livres um valor importante é o progresso dos cidadãos. Nosso ministro, por várias razões ou, quem sabe, uma única razão, é recordista no quesito empreendedor de sucesso. Se olharmos o assunto pelo lado otimista, estaríamos todos felizes, porque um brasileiro comprovou seu enorme valor como empreendedor, e em poucos anos, sua empresa de consultoria saiu do zero para dezenas de milhões de reais de receitas, atendendo muitas das maiores empresas do país.

Isso deveria, também, ser motivo de orgulho não só para o ministro, mas para todos os brasileiros. Mas...como temos visto na imprensa, trata-se muito mais de uma criativa versão "do milagre da multiplicação dos pães". A imprensa golpista insiste em não ter fé e coloca em dúvida o milagre. E, como sempre, a culpa pela bebedeira é do mordomo, que serviu as bebidas!

O fantástico é que o mordomo é multifacetado e não se contenta com pouco. E o que vale é o acesso ilimitado às benesses do Tesouro, para garantir mais acesso para os mesmos de sempre.

Vejamos as propostas para a tão desejada "reforma política". Anunciada com toda a pompa e circunstância, como o caminho para o paraíso.

É óbvio que somente existirá "reforma política" verdadeira se e quando a representação popular acontecer. Hoje os representantes do povo (deputados federais e estaduais e vereadores) são etéreos, ou seja, não tem vínculos efetivamente diretos com seus eleitores. Muitas vezes votamos em João e elegemos muitos outros Josés!
O que temos nas propostas que estão sendo discutidas no Congresso Nacional é o aprofundamento da "não representação". Como, "voto em lista dos partidos, financiamento público e manutenção do voto obrigatório".

Se, realmente, queremos ser representados, precisamos de (a) voto voluntário, (b) voto distrital, (c) fim de qualquer tipo de financiamento público e (d) doações a candidatos e partidos somente por pessoas físicas (CNPJs NÃO PODEM FAZER DOAÇÕES). Isso é um sonho, pela simples e óbvia razão que não interessa aos "reformadores", que são craques em "puxadinhos" e outros "puxas".

Seguindo na linha da reforma política, temos a chamada "Lei da Ficha Limpa". que tem, como no caso do "milagre da multiplicação dos pães", raízes bíblicas. Isso porque "será mais fácil um camelo passar pelo buraco de um agulha, que vermos essa Lei funcionando efetivamente". A razão é muito simples. Na sua redação atuaram parlamentares com grande conhecimento de direito constitucional, que para o bem de todos e a felicidade geral da nação, geraram um texto cheio de oportunidades para uma sem fim série de ações no SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, argüindo inconstitucionalidades de seus artigos.

Enfim, como diz o mestre de cerimônia "o show deve continuar" e a conta será cada vez maior para o povo, afinal, todo o poder emana do povo e em seu nome ( e bolso) será exercido.


Carlos Barros de Moura, empresário e Diretor da ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DE SÃO PAULO, colabora com o DIÁRIO DE GUARULHOS.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Coluna Carlos Barros de Moura 13/05/2011

13/05/2011

Com meus abraços, envio minha coluna desta semana,

“E afinal, para que servem os partidos políticos?”

Carlos Barros de Moura

Hoje é 6ª feira 13!!! Logo, vamos cuidar de assombrações!

Nosso amado Brasil, onde desde sempre "em se plantando tudo dá", tem uma enorme capacidade de criar partidos políticos, muito mais no sentido de partir, ou seja, cortar ou separar. O mais fantástico está na origem desses partidos. seus fundadores tem mentes extremamente criativas e as usam à exaustão na apresentação de seus projetos. Essa diversidade intelectual e doutrinária provoca uma sensação devastadora entre aqueles que deveriam ter nos partidos a representação de suas idéias, ou seja, "nós o povo".

A salada é violenta e acabamos vendo lambanças inomináveis. Tomemos como exemplo a ação do sr. Gilberto Kassab para indicar o sr. Marco Maciel para os Conselhos de Administração de duas empresas controladas pela Prefeitura de São Paulo. Os argumentos do sr. Kassab para justificar tal indicação, só perderam em devaneio para suas explicações sobre a linha ideológica do seu partido (PSD), aquele que não é nem de direita, nem de esquerda e nem de centro. Isso leva a uma conclusão singela, o tal PSD será daquele antigo ditado "quem parte e reparte e não fica com a melhor parte, ou é bobo ou não sabe da arte".
Infelizmente, o sr. Marco Maciel não cortou esse mal logo pela raiz, mas conseguiu evitar danos ainda maiores à sua biografia, recusando os cargos oferecidos.

Por outro lado, vale lembrar que a indicação de Marco Maciel para a CET e SPTuris, foi violentamente atacada pelo PT, sob a alegação que Maciel não entende nada de "tráfego" e nem de "turismo", Como se os companheiros e sindicalistas que tem assentos em Conselhos de várias e várias empresas públicas, tivessem qualificação específica, além de serem quem são.

Alguns maldosos, dizem que o verdadeiro articulador e chefe (ou aquele que está por trás) desse partido, é um tradicional político paulista, conhecido pelo seu enorme ego e que é inimigo mortal do governador de São Paulo e vice-versa. Mas isso, não impede que ambos, quando juntos em eventos públicos, distribuam sorrisos e elogios entre si!
Ainda nessa linha, mas não restrito ao caso em questão, um dos maiores desafios de gestores de campanhas políticas é reduzir o ego dos candidatos.

A sensação que ficamos é simples. Não há no Brasil o menor interesse em realmente existir representação popular nos governos. Nossa estrutura política é fundada no mais mesquinho princípio de garantir amplo e fácil acesso aos cofres da "viúva" para aqueles que são amigos do rei de plantão. Conhecedor pragmático dessa realidade, o PT se estruturou de maneira extremamente profissional para tomar o poder e usufruir de todas as suas benesses para não sair.
Enquanto isso, ficamos ao relento e atacados por todos os tipos de assombrações. Pequeno exemplo, o que fez o Paraguai, para conseguir mais dinheiro de Itaipu? (Aquele projeto que nossos vizinhos contribuíram com sua metade do rio), Fizeram lobby junto ao presidente do Senado e logo a lei aumentando o valor dos pagamentos, foi aprovada. É verdade que nem o Maranhão e nem o Amapá recebem energia de Itaipu.

Outro exemplo marcante da nossa falta de representação popular no governo (o famoso sistema de pesos e contra-pesos), estamos tendo na votação do CÓDIGO FLORESTAL. Talvez como a jabuticaba, que só existe no Brasil, queremos ter uma Democracia única, onde o poder executivo deixa o poder legislativo de quatro! Isso, não esquecendo nunca das barbaridades que nos são impostas pelo indecente festival de Medidas Provisórias.
Sem independência dos poderes da Nação, a Democracia vira somente promessa de campanha eleitoral, confirmando que é isso o que interessa para os partidos políticos.

Agora, vale lembrar com todo o respeito que hoje 13 DE MAIO é um dia importante na nossa História, pois em 13 de maio de 1888, foi promulgada a famosa LEI ÁUREA, acabando de direito, com muito atraso, a escravidão no Brasil. Porém, com todas as jabuticabas que temos na nossa vida partidária e na administração pública, vamos continuar sonhando com o slogan da Inconfidência Mineira "Liberdade, ainda que tardia".

E afinal para que servem os partidos políticos?


Carlos Barros de Moura, empresário e Diretor da ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DE SÃO PAULO, colabora com o DIÁRIO DE GUARULHOS.

MAIS SOBRE PALOCCI

QUARTA-FEIRA, 18 DE MAIO DE 2011
Deputados vazam que Palocci operou a fusão Itaú-Unibanco e favoreceu dezenas de empresas
Edição do Alerta Total – http://www.alertatotal.net
Leia mais artigos no site Fique Alerta – www.fiquealerta.net
Por Jorge Serrão

Exclusivo - Em absoluto sigilo, o médico, ex-ministro da Fazenda de Lula e deputado federal Antônio Palocci Filho foi um dos “cirurgiões” contratados e muito bem pagos para coordenar a complicadíssima fusão entre os bancos Itaú e Unibanco, em novembro de 2008. A empresa de Palocci – com todo o conhecimento do ex-governador José Serra – também prestou serviços às empreiteiras que atuaram na obra do Rodoanel, em São Paulo. A consultoria de Palocci tinha (ou tem?) parcerias com o advogado e também consultor José Dirceu – também ex-ministro da Casa Civil, até o ser derrubado pelo escândalo do mensalão.

Mas esses foram apenas dois entre as dezenas de trabalhos de Palocci que fizeram sua empresa Projeto Consultoria, Planejamento e Eventos Ltda arrecadar – pelo menos oficialmente - R$ 7,4 milhões, desde 2006. Deputados de oposição vazaram para alguns jornalistas, ontem à noite, a lista de empresas para quem o atual ministro-chefe da Casa Civil trabalhou (ou ainda trabalha?). Os sigilosos contratos de Palocci foram (ou são) com as maiores empresas que atuam no Brasil. Por isso, pode ser ainda maior que 20 vezes o surpreendente crescimento de seu patrimônio pessoal, nos últimos quatro anos.

Na inconfidência cometida por deputados, Palocci prestou assessoria internacional para as Organizações Globo. Palocci é um dos principais tocadores da Operação Copa do Mundo, junto com o companheiro José Dirceu. Também pilota, pessoalmente, o modelo de concessão de áreas dos aeroportos. Ele e Dirceu prestam consultorias para grandes empresas na área de telecomunicações. O agora revelado poder de relacionamento empresarial de Palocci explica por que Henrique Meirelles preferiu tirar o corpo fora do governo.

A lista vazada do portifólio de Palocci é longa. Além do Itaú-Unibanco, na área financeira, o principal ministro de Dilma Rousseff trabalhou para a Bradesco Holding. Até a EBX do bilionário Eike Batista usou os bons serviços do “doutor” Palocci. A Petrobrás e a Vale também usaram os sigilosos serviços do ilustre consultor. Tamanho prestígio indica que o verdadeiro fiador e articulador econômico-financeiro da eleição de Dilma Rousseff foi Palocci – e não o ex-presidente Lula

Além das empresas já citadas, foram clientes de Palocci, na versão vazada pelos deputados, que um repórter de um grande jornal gaúcho e uma famosa colunista das Organizações Globo preferiram não divulgar, pelo menos por enquanto: Pão de Açúcar, Íbis, LG, Samsung, Claro-Embratel, TIM, Oi, Sadia Holding, Embraer Holding, Dafra, Hyundai Naval, Halliburton, Volkswagen, Gol, Toyota, Azul, Vinícola Aurora, Siemens, Royal (transatlânticos).

O troco

Deputados vazaram a lista de clientes sigilosos de Palocci em retaliação ao conteúdo do e-mail enviado ontem pela Casa Civil, falando em nome do ministro, aos líderes partidários.

A bronca foi com um item da nota oficial alegando que a nota que “o ministro não manteve nenhuma atividade vedada quando era deputado e que 273 deputados federais e senadores da atual legislatura são sócios de estabelecimentos comercial, industrial, de prestação de serviços ou de atividade rural".

A nota também irritou Pedro Malan, Armínio Fraga, Henrique Meirelles, Persio Arida, Mailson da Nóbrega e André Lara Rezende – citados como pessoas que viraram banqueiros e consultores de prestígio quando deixaram o governo federal.

A notinha, por favor

Palocci esclareceu que todas informações sobre seu patrimônio estão na sua declaração de renda de pessoa física e que todos os dados fiscais e contábeis da empresa Projeto são enviados regularmente à Receita Federal:

“Não há nenhuma vedação que parlamentares exerçam atividade empresarial, como o atesta a grande presença de advogados, pecuaristas e industriais no Congresso. Levantamento recente mostrou que 273 deputados federais e senadores da atual legislatura são sócios de estabelecimentos comercial, industrial, de prestação de serviços ou de atividade rural”.

“No mercado de capitais e em outros setores, a passagem por Ministério da Fazenda, BNDES ou Banco Central proporciona uma experiência única que dá enorme valor a estes profissionais mo mercado. Não por outra razão, muitos se tornaram em poucos anos, banqueiros como os ex. Pres. do BACEN e BNDES Pérsio Arida e André Lara Rezende, diretores de instituições financeiras como o ex-ministro Pedro Malan ou consultores de prestígio como ex-ministro Mailson da Nóbrega”.

“Muitos Ministros importantes também fizeram o percurso inverso, vieram do setor privado para o governo, tomando as precauções devidas para evitar conflitos de interesse, como o ex-ministro Alcides Tápias, ex-diretor de importante instituição financeira, os ex-presidentes do BC Armínio Fraga, antes gestor de um grande fundo de investimentos internacional e Henrique Meirelles, com longa trajetória no mercado financeiro. Os mecanismos utilizados pelo ministro Palocci para impedir qualquer conflito de interesses foram os mesmos adotados pelos citados”.

Imobiliária Palocci

A nota da Casa Civil alega que hoje a empresa de Palocci “tem como única finalidade a administração de seus dois imóveis em São Paulo”:

“O objeto social da sociedade foi modificado antes da posse como Ministro para vedar qualquer prestação de serviço que implique conflito de interesse com o exercício de cargo público, nos termos da legislação vigente”.

“A gestão dos recursos financeiros da empresa foi transferida a uma gestora de recursos, que tem autonomia contratual para realizar aplicações e resgates, de modo a evitar conflito de interesse”.

Pequeno governo, grandes negócios

Reportagem de Leandro Colon, no Estadão de hoje, revela que cinco ministros de Dilma mantêm consultorias ativas em pleno exercício do cargo:

Fernando Pimentel (Desenvolvimento), José Eduardo Martins Cardoso (Justiça), Moreira Franco (Assuntos Estratégicos), Leônidas Cristino (Portos) e Fernando Bezerra Coelho (Integração).

As empresas deles continuam atuando no ramo de “consultoria em gestão empresarial”.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Coluna Carlos Barros de Moura 04/05/2011

04/05/2011

Retomando os trabalhos e com meus abraços, envio minha coluna desta semana,

“A volta dos que sempre foram!”


Carlos Barros de Moura

Faz pouco dias houve convenção ou congresso do partido oficial, aquele que desde de 2003, tem feito pelo Brasil o que nunca foi realizado na nossa História. Decisões importantes foram tomadas, incluindo a escolha de um novo presidente para o partido, mesmo não sendo o sonhado por algumas alas de destaque do mencionado partido.

Como sempre discursos e mais discursos foram lançados ao ar, ressaltando as grandes conquistas para a pátria, geradas pelo trabalho hercúleo dos seus quadros. É importante sempre lembrar que tudo é sempre feito com grande desprendimento e companheirismo, não só pela glória do Brasil, mas principalmente, pelo fins do partido.

Ouso dizer que o ponto alto do evento, foi a reintegração ao partido de um quadro especial. Refiro-me ao modesto professor de matemática, originário dos rincões de Goiás, que por essas voltas que o mundo dá, foi obrigado a ser tornar palestrante, tendo como objeto principal de sua apresentações, bem elaboradas palestras sobre "ética".

Mesmo com as dificuldades enfrentadas, o partido, ainda, se julga a força máxima criada para reger a Pátria. Por isso, pôde sem maiores traumas (vide o resultado da votação), trazer de volta para seu seio o querido professor de matemática, cuja capacidade para gerir números é realmente extraordinária, conforme vasto material apurado pela Procuradoria Geral da República, não faz muito tempo e que, nos dias que correm, está sob análise do nosso Supremo Tribunal Federal, uma vez que, mesmo a contra-gosto do partido, é um processo judicial, que deve ser julgado, assim que possível.

O interessante nesse imbroglio envolvendo o professor de matemática e muitos de seus mais graduados companheiros de partido, é o labor incessante para demonstrar que tudo não passa de uma conspiração da imprensa, subjugada pelas "forças vivas da nação", que nos bons tempos da guerra fria, eram conhecidas como "a direita".

O objeto desse processo que corre no STF é, certamente, o apogeu do plano da "força máxima da nação" para tomar o poder. Isso é simples de entender. Para uma eficaz tomada do poder, é preciso desmoralizar os poderes da República e apontar o SALVADOR. O "mensalão", que teve como mestre operacional, o modesto professor de matemática, foi a ferramenta principal para o ataque ao Legislativo. Seu sucesso só não foi completo, porque nem todos os legisladores foram integrados e, também, porque o castelo caiu, uma vez que foi construído com arrogância e desfaçatez extremas.

Antes da convenção do partido, foram muitas as ações para preparar e suavizar o caminho de volta do professor de matemática ou palestrante sobre ética, Entre tais ações, como ninguém é de ferro, tivemos um jantar oferecido em sua residência, em bairro elegante da cidade, por senadora do principal estado da Federação. As colunas sociais noticiaram que o evento foi um sucesso de público e bilheteria.

Como o caso do professor de matemática, sempre muito ágil com números, é complexo. Justificar o que ele fez e quem comandou suas ações, é mais complexo ainda. Mas, para isso, temos sido brindados com manifestações somando muito esforço e muita imaginação.
Logo, temos que elogiar sua fantástica capacidade de manter silêncio!

Nem tudo está perdido, entre as mais variadas defesas do professor, a mais bem estruturada, foi apresentada por um quadro do partido em evento recente em Guarulhos: "para se construir uma ponte sobre um pântano, é preciso enfiar o pé na lama. Foi isso que o professor fez pelo partido". Precisa mais?

O mais triste é que mesmo ficando só no pântano...sobre a ponte a situação ainda é muito pior.

Isso posto, lembrando que a oposição só opõe a si mesma e ressalvada a força da imprensa livre, parece que iremos continuar assistindo a volta dos que sempre foram (verbo: SER).

Carlos Barros de Moura, empresário e Diretor da ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DE SÃO PAULO, colabora com o DIÁRIO DE GUARULHOS.